A Anatel divulgou hoje (19), um estudo que diz que três estados brasileiros romperam a barreira de um celular por habitante, em julho: Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
No mês passado, o trio se juntou ao Distrito Federal, que era o único a ter o índice, obtido pela primeira vez em de 2005.
O cálculo, de acordo com a agência, é feito por um indicador padronizado internacionalmente, que mede o número de telefones em serviço em cada grupo de cem habitantes. Se a “teledensidade” for superior a 100, significa que há mais aparelhos que pessoas.
A “teledensidade” no Brasil inteiro, em julho, foi de 84,61. O índice representa um crescimento de 1,37% em relação ao mês anterior, segundo a Anatel.
O Distrito Federal é o que possui o maior índice do país (153,43), seguido por Rio de Janeiro (100,62), Mato Grosso do Sul (100,61) e São Paulo (100,09). Os estados, de junho para julho, tiveram, respectivamente, um crescimento de “teledensidade” de 1,01%, 0,65%, 0,98% e 1,48%.
O Nordeste ainda é a região brasileira com menor índice de celular por pessoa, apesar de ter crescido 1,92% em julho – a que mais cresceu no país em relação às demais. Sua “teledensidade” não passa de 65,87, impulsionada por alguns estados que possuem poucos aparelhos para um grande contingente, como é o caso do Maranhão, que tem índice de 40,31.
A região Centro-Oeste, depois de crescer 1,17% no mês anterior, é a que possui mais celulares por pessoa, com índice de 103,93.
Número de linhas ainda cresce no Brasil
A Anatel também informou que, no mês passado, mais de 2,3 milhões de linhas para aparelhos móveis foram habilitadas no Brasil, o que significa um aumento de 1,45% em relação a junho e de 19,65% nos últimos doze meses.
Do bolo, 81,01%(ou mais de 132,62 milhões) são linhas pré-pagas e 18,09% (ou mais de 29,29 milhões) são pós-pagas.
Os números estão expostos no site da Anatel e podem ser consultados clicando aqui.[via Plantão Info]
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