Universidad Stanford publicará curso gratuito de como desenvolver para o iPhone

A universidade de Stanford está disponibilizando no iTunes U um curso de dez semanas em vídeo sobre programação para a plataforma iPhone/iPod. As aulas presenciais serão filmadas e, dois dias depois, vão ao ar gratuitamente no canal de Stanford no iTunes. Cópias das apresentações em slide também são oferecidas.

Os alunos da internet terão exatamente as mesmas aulas que os presenciais, porém não receberão certificado do curso.

Uma oportunidade e tanto, não?

Wi-Fi ajuda universitário a tirar melhores notas, aponta estudo

Pesquisa realizada entre estudantes universitários nos Estados Unidos afirma que, para 75% deles, sinal de internet Wi-Fi no campus os ajuda a tirar melhores notas.

Os estudantes gostam tanto de Wi-Fi que 48% desistiria de cerveja em nome do sinal, segundo a pesquisa conduzida pela Wakefield Research por encomenda da Wi-Fi Alliance. Um total de 501 estudantes nos Estados Unidos foram ouvidos em setembro.

O estudo confirma o que CIOs de universidades nos EUA e Canadá vêm falando pelos últimos dois anos: novos estudantes preferem faculdades que tenham o sinal aberto. Quase 60% dos estudantes questionados afirmaram que não iriam a uma universidade sem Wi-Fi e 79% disse que atravessar o curso seria muito mais difícil.

A pesquisa apontou ainda que alguns estudantes usam o sinal durante as aulas. Ainda que professores em algumas universidade possam decidir pelo uso ou não, gerentes de TI alegam que é difícil impor este tipo de restrição.

Mais de metade dos estudantes afirmou ter olhado suas contas no MySpace ou Facebook ou enviado e-mails pelo laptop durante a aula e quase metade deles já enviou alguma mensagem instantânea.

O levantamento apontou também que estudantes entram em redes Wi-Fi em cafeterias ou restaurantes (55%), parques (47%) ou em seus carros (24%) além de bibliotecas e laboratórios. Um total de 43% dos estudantes acessou a rede por um smartphone ao invés de um laptop. Por fim, 90% acredita que Wi-Fi é um componente educacional essencial.

Segundo a ABI Reserach, 99% dos campus deverão ter redes Wi-Fi até 2013. Até mesmo níveis mais primários de educação deverão gastar milhões com a instalação de redes - colégios que cobrem o ensino primário deverão gastar 644 milhões de dólares com equipamento até 2013.

[via IDGNow]

Por falar nisso, vocês viram o pesquisador brasileiro que criou um ponto de acesso que funciona a partir de energia solar? Saiu até na BBC.

Laptop popular?

Os pesquisadores do MIT fizeram mais uma revisão nos preços para produção em massa do chamado laptop de 100 dólares, o projeto One Laptop Per Child. O valor de cada equipamento deve bater os 188 dólares, quase duas vezes a estimativa inicial projetada por Nicholas Negroponte.

Segundo a CNN.com, a mudança reflete flutuações das moedas e o aumento de custos de componentes como o silício e o níquel. O objetivo do projeto, numa primeira etapa, é fornecer 3 milhões de laptops, batizados de XO. Crianças do Brasil, Líbia, Tailândia e Uruguai estão entre os alvos. O laptop tem tela de 7,5 polegadas e roda uma interface gráfica própria sobre o kernel do Linux.

A revista INFO testou um protótipo do XO na edição de março de 2007. Na época, o preço previsto era de 138 dólares. O processador era um Geode, da AMD, de 366 MHz. O micro tinha 128 MB de memória RAM, 512 MB de flash para armazenamento e 1 GB para o software. A versão foi testada em rede Wi-Fi, mas a idéia é se conectar por mesh. No INFOLAB, o micro mostrou-se um tanto lento.

Na matéria, o editor sênior Maurício Grego fez uma comparação entre o XO e o laptop escolar da Intel, o Classmate. E concluiu "comparar as duas máquinas não seria justo, já que o XO está bastante cru e seu preço final ainda não está claro. Neste momento, a superioridade do Classmate é evidente. Mas vai ser preciso esperar que XO fique pronto para se chegar a uma conclusão."

Em entrevista ao INFO Online em julho passado, Mary Lou Jepsen, da OLPC, disse que o preço do XO deve cair para 50 dólares até 2009.

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Maratona de Genius em Belo Horizonte

Um clássico dos anos 80 voltou a dar as caras na telinha do celular – e criou até uma competição. Lembra do game de memória Genius, vendido no Brasil pela Estrela? O desafio de repetir a exata seqüência de luzes (nas cores amarela, vermelha, azul e verde) criou uma legião de viciados, entre os quais eu me incluía...

A versão do Genius para celular custa 11 reais e foi desenvolvida pela chilena AndinaTech, que também opera no Brasil, na Argentina e no Uruguai. A empresa é especializada em games móveis, usando tecnologias como Java, Brew e Flash. Neste ano, a Estrela também ressuscitou o game, mas numa versão reestilizada que não agradou muito aos antigos adeptos.

Uma das operadoras que vende o game móvel por aqui, a Telemig Celular (que está passando para as mãos da Vivo) se juntou à AndinaTech e à PUC Minas para criar uma maratona do Genius em Belo Horizonte. A competição vai acontecer no dia 25 de agosto no Campus São Gabriel da PUC. Pena que ainda não pensaram numa competição virtual.

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