São Francisco - Até o final do ano, todos os aplicativos serão oferecidos gratuitamente. No momento, há cerca de 50 softwares.
Em combinação ao lançamento do primeiro celular com Android, o G1, da T-Mobile, o Google lançou nesta quarta-feira (22/10) a versão beta do Android Market. Ambas as novidades se assemelham ao combo da Apple, com o iPhone e a App Store.
O sistema de distribuição de conteúdo para os dispositivos equipados com o sistema operacional Android se difere da App Store por alguns motivos. Enquanto na loja de aplicativos da Apple é preciso aprovação para a divulgação, por exemplo, na loja do Google o processo é livre.
“Somos um mercado, e não uma loja, então os desenvolvedores podem alcançar os consumidores diretamente”, afirma o co-fundador do Android, Rich Miner. “Os desenvolvedores devem entender os termos de serviço”, explica.
“No Android, caso um aplicativo tente fazer algo além do que ele diz fazer, será óbvio. Acreditamos na força da segurança de nossa plataforma, que supera a de PCs ou smartphones típicos”, garante Miner.
Até o final do ano, todos os aplicativos serão oferecidos gratuitamente - no momento, há cerca de 50. A partir do primeiro trimestre de 2009, os desenvolvedores poderão cobrar pelos aplicativos e terão 70% do lucro obtido.
Qualquer desenvolvedor poderá se cadastrar e incluir seus aplicativos no Android Market a partir da próxima segunda-feira (27/10), por 25 dólares.
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